sábado, 28 de julho de 2012

Nova Petrópolis - RS

Um pouco sobre . . .

Nova Petrópolis ou também conhecida como o Jardim da Serra Gaúcha foi fundada em 7 de setembro de 1858, abrangendo um vasto território que excedia os limites dos rios Caí e Cadeia, avançando até os limites presumíveis das primeiras Estâncias do Campo de Cima da Serra. Os imigrantes que chegaram a Nova Petrópolis desde 1858, eram na maior parte oriundos dos "Estados Alemães": Pomeranos, Saxões, Renanos e Boêmios do Império Austro-Húngaro. Além disto, alguns franceses das regiões limítrofes franco-germânicos, holandeses, belgas, poloneses, russos até irlandeses e escoceses que haviam fugido dos Estados Unidos devido à Guerra da Sucessão. Estes Imigrantes, apesar de sua heterogeneidade conseguiram resgatar as sua origens históricas para o Município que deram um grande incremento na vida cultural, especialmente no folclore.
Colonizada por imigrantes alemães, Nova Petrópolis cultiva seus costumes com muita força e representatividade. A preservação da língua alemã, as danças e músicas folclóricas, os trajes típicos, a gastronomia germânica e a arquitetura enxaimel perpetuam a identidade trazida pelos desbravadores desta terra.
O potencial naturalmente turístico de Nova Petrópolis aliado à herança histórica e cultural deixada pelos imigrantes alemães motiva os mais diversos eventos. O Verão no Jardim da Serra Gaúcha em janeiro, fevereiro, março, a Magia da Páscoa, na Semana Santa; o Festimalha, em maio; o Festival de Folclore, em agosto; o Festival da Primavera, (Frühlingsfest) em outubro; e o Natal Em Cores, em dezembro, são alguns dos destaques na programação anual do município.
O cenário cinzento e bucólico dos meses de outono e inverno contrasta com o colorido que renasce na primavera e permanece iluminando a cidade durante o verão. As formas, cores e perfumes das flores que compõem as paisagens nova-petropolitanas são atrativos ímpares e encantam visitantes de todas as partes do mundo. Pontos turísticos como o Parque Aldeia do Imigrante, a Praça das Flores, a Torre de Informações Turísticas e o Labirinto Verde retratam a história do município e acolhem turistas com a hospitalidade característica da cidade.Nova Petrópolis detém hoje o título de Jardim da Serra Gaúcha por tratar-se de uma das cidades mais floridas da região, além de possuir exuberantes pontos turísticos naturais, como a Cascata Johann Grings, o Paredão Malakoff, o Labirinto Verde, o Pinheiro Multissecular e a rampa de Vôo Livre Ninho das Águias.
A cultura germânica presente na arquitetura, o sotaque das pessoas e o clima festivo nato nas pessoas de descendência alemã são destaques desta cidade. Atualmente, os visitantes que chegam ao Parque Aldeia do Imigrante, por exemplo, são recepcionados por descendentes tipicamente trajados e por um “alemão” também com vestimentas características e sotaque apurado. Nova Petrópolis conta, ainda, com grupos de danças folclóricas e bandas típicas alemãs que encantam os visitantes.
Preservar e manter os costumes dos colonizadores alemães que desbravaram a Encosta da Serra e tornaram a Província de Nova Petrópolis um cartão-postal é uma grande missão, mas a preservação da cultura germânica tornará possível manter viva a Alemanha brasileira do pequeno município de Nova Petrópolis.

Monumento do Cooperativismo

O Monumento ao Cooperativismo, com sete pessoas, localizado na Praça das Flores, simboliza a essência dos ideais cooperativistas: adesão voluntária e livre, gestão democrática, participação econômica, autonomia e independência, educação, formação e informação, intercooperação e compromisso com a comunidade. Construído pelo artista Gustavo Nagler, o monumento também é uma homenagem à capital Nacional do Cooperativismo e ao centenário da 1ª Cooperativa de Crédito do Brasil (1902-2002). O monumento também simboliza uma frase dita pelo Padre Theodor Amstad (25 de fevereiro de 1900) para definir Cooperativismo: “Pois se uma grande pedra se atravessa no caminho e 20 pessoas querem passar, não o conseguirão se um por um a procuram remover individualmente. Mas se as 20 pessoas se unem e fazem força ao mesmo tempo, sob a orientação de um deles, conseguirão solidariamente afastar a pedra e abrir o caminho para todos.”

sábado, 14 de julho de 2012

ILHEUS - BA

Bar Vesúvio

Foi no Bar Vesúvio que a Gabriela de Jorge Amado serviu aos coronéis do cacau. O bar nunca mais foi o mesmo desde que apareceu como cenário de fundo na obra Gabriela Cravo & Canela. O kibe servido por Gabriela ainda é a especialidade da casa, que completou 100 anos.
Sim, o autor de Gabriela, cravo e canelaDona Flor e seus dois maridos estava nos esperando. Pelo menos foi a impressão que senti quando avistei sua estátua sentada na primeira mesa do bar Vesúvio. O estabelecimento, tombado pela Prefeitura Municipal de Ilhéus e a Casa de Gabriela, vivida e contada por Jorge, tem pratos da culinária nacional e internacional que devem ser saboreados pelos turistas e sinalizados como parada obrigatória nos roteiros turísticos.

Fonte: http://blog.panrotas.com.br
           http://www.malapronta.com.br